sábado, 5 de fevereiro de 2011



É tão surpreendente a forma que o amor surge nas pessoas. As vezes de um gesto carinhoso, as vezes de uma amizade de tempos, outras então so de olhar!

Amor é um negocio estranho. A gente só quer estar com a pessoa e esquece do mundo, esse é o ruim do amor, é você viver em função de outra pessoa, dos sonhos dela e não dos seus.

E creio que quando esse amor acaba uma vez ele nunca volta. So continua depois de anos quando não se é esquecido.

Tem pessoas que consegue esquecer amores facilmente. E eu idolatro elas.

É incrivel como conseguem, terminam em um dia e no outro ja esta "curtindo a vida adoidado", se envolvendo com milhares de pessoas e sem nenhum remorço.

E quando a pessoa que é ferida em um termino de namoro fica toda frutrada? É muito legal perceber essas coisas. A pessoa tenta chamar a sua atenção de todas as formas, com aquelas frasesinhas de msn "Hoje vamo que vamo", "Hoje eu quero mais é beija na boca", "Hoje eu to meio puta".... São coisas tão desnecessarias, são coisas tão infantis. Isso é sinal de desespero.

E ai, quem terminou o romance é o vilão. Se fosse assim, minha mãe seria uma vilã, por ter se separado do meu pai, ou então qualquer outra pessoa que terminou um namoro so por não da certo.

Amor, minha gente! Não é vivido por uma pessoa e sim por ambos e se não acontece, não tem o por que de sofrer e ficar infeliz.

E é por isso que estou aqui... FELIZ! E não tenho remorço por tudo que fiz, sinto orgulho. Por que sei que não enganei ninguém e sempre fui verdadeira.

E em meio de tudo isso... ESPERO QUE A CARAPUÇA TENHA SERVIDO!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A moda western.


Vamos falar de moda? Estou um tanto empolgada com essa tendência da primavera Europeia. Que vem toda trabalhada nas referências anos 70, da moda hippie, com influência de indios norte americanos em um clima meio faroeste, modernizado e colorido.


Podendo aderir com tons de turquesa ou coral, acessórios com penas e miçangas, camurça, couro fake, crochê, franjas (muitas), estampas de animais (principalmente cobras), ponchos, estampas Navajo, muitas sobreposições, renda, tye dye, tons terrosos e mistura de texsturas, com bolsas desestruturadas e muita liberdade. Quanto mais autêntico melhor, bem ao espirito da década de 70.
Enfim, nada mais e nada menos. Esta tudo perfeito.





segunda-feira, 3 de janeiro de 2011



Ai que saudade que da... Saudade do abraço, dos beijos, do tom de voz, das piadas sem graça... Ai que saudade triste, que saudade dolorosa...Saudade dos apelidos carinhosos, dos apertos de mão, dos cafunés na cabeça.... Ai que saudade gigantesca, saudade daquela pulseira caseira, saudade dos pelucias dados com amor... Ai que saudade.

sábado, 1 de janeiro de 2011



Suspenderam
Os Jardins da Babilônia
Eu prá não ficar por baixo
Resolvi!
Botar as asas prá fora
Porque!..

"Quem não chora dali"
"Não mama daqui"
Diz o ditado
Quem pode, pode
Deixa os acomodados
Que se incomodem...

Minha saúde não é de ferro não
Mas meus nervos são de aço
Prá pedir silêncio eu berro
Prá fazer barulho
Eu mesma faço
Ou não!...

Pegar fogo
Nunca foi atração de circo
Mas de qualquer maneira
Pode ser!
Um caloroso espetáculo
Então!...

O palhaço ri dali
O povo chora daqui
E o show não pára
E apesar dos pesares do mundo
Vou segurar essa barra...

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010



"Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre." (Carlos Drummond de Andrade)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010



É,
Só eu sei
Quanto amor
Eu guardei
Sem saber
Que era só
Pra você.

É, só tinha de ser com você,
Havia de ser pra você,
Senão era mais uma dor,
Senão não seria o amor,
Aquele que a gente não vê,
O amor que chegou para dar
O que ninguém deu pra você.
O amor que chegou para dar
O que ninguém deu pra você.

É, você que é feito de azul,
Me deixa morar nesse azul,
Me deixa encontrar minha paz,
Você que é bonito demais,
Se ao menos pudesse saber
Que eu sempre fui só de você,
Você sempre foi só de mim.

É, você que é feito de azul,
Me deixa morar nesse azul,
Me deixa encontrar minha paz,
Você que é bonito demais,
Se ao menos pudesse saber
Que eu sempre fui só de você,
Você sempre foi só de mim.
Eu sempre fui só de você,
Você sempre foi só de mim.
Eu sempre fui só de você,
Você sempre foi só de mim.
Eu sempre fui só de você,
Você sempre foi só de mim

domingo, 26 de dezembro de 2010



"O Apanhador no Campo de Centeio, romance mais famoso de J.D.Salinger, retrata as dúvidas e fantasias de um adolescente dos anos 1950. Embora escrito num tom lacrimoso de auto-ajuda (ou, talvez, exatamente por isso), o livro virou cult no mundo inteiro. O curioso é que a obra de Salinger foi achada na casa de dois notórios malucos:

Mark Chapman, o assassino de John Lennon, foi encontrado pela polícia quando lia tranqüilamente O Apanhador no Campo de Centeio.
John Hincley Jr., o homem que atirou no presidente americano Ronald Reagan para supostamente chamar a atenção da atriz Judie Foster, também tinha um exemplar do livro de Salinger em casa.

Teóricos da conspiração acreditam que o romance é um gatilho mental para matadores pré-programados.

A missão ficaria “adormecida” na mente do assassino, como uma espécie de vírus de computador psíquico, até que ele lesse o livro e acionasse a programação.

Como cuidado é bom não ler Salinger. (by Delfos

)"

“A ignorância é o opio da humanidade”

Na minha opinião é um livro diferente e interessante. Vale a pena ser lido. Não é à toa que é tão popular. Imagino que na última frase a idéia do autor do comentário acima tenha sido fazer uma piada. Porém, acredito que Salinger tenta agregar valor ao seu livro criando um clima de mistério e superstição. E consegue. É só um jogo de marketing. Se o livro se tornasse mais acessível se tornaria menos polêmico.